Com nova unidade móvel e parceria com o YouTube, emissora leva ao público a maior qualidade já registrada na transmissão do Festival, aliando inovação técnica e paixão pelo folclore
Pela primeira vez, o Festival Folclórico de Parintins será transmitido para o Brasil e para o mundo em tecnologia 4K pelo YouTube. É o que afirma o diretor-presidente da TV A CRÍTICA, Dissica Calderaro, como uma das principais novidades técnicas da grande cobertura da festa na Ilha Tupinambarana em 2025.
“O público poderá acompanhar um festival diferente, com uma qualidade quatro vezes superior à qualidade HD”, complementa ele.
A tecnologia 4K apresenta imagens com maior riqueza de detalhes e nitidez, cuja resolução de tela tem quatro vezes mais pixels do que a resolução HD.
“O nosso objetivo é, a partir daí, buscar outros grandes contratos. A CRÍTICA vai estar preparada para um futuro gigantesco, do tamanho dos nossos sonhos, do tamanho do festival, do tamanho do amor que a gente tem pela cidade de Parintins, por Caprichoso e Garantido”, afirma.
A tratativa da TV com o YouTube para a transmissão do Festival em formato 4K acontece há nove meses, segundo Calderaro.
“E eu acho que só existe uma unidade móvel no Brasil que comporta esse tipo de transmissão. Agora, a segunda unidade móvel está no Amazonas. Mas isso é motivo de orgulho para quem faz e produz conteúdo”, alega ele.

Transmissão para o Brasil será em tecnologia 4K pelo YouTube. Foto: Jeiza Russo
Além do YouTube da TV A CRÍTICA, a transmissão do Festival também será feita pela televisão aberta da TV A CRÍTICA, pelo portal A CRÍTICA e pelo aplicativo A CRÍTICA PLAY. Dissica afirma que uma nova estrutura para a transmissão foi montada, de modo a dar suporte a esse novo formato: trata-se da nova unidade móvel da emissora.
“O caminhão novo tem capacidade de fazer duas transmissões simultâneas. E a gente tem mais a nossa primeira unidade móvel, na qual a gente hoje está apto a fazer, se a gente quiser, três transmissões simultâneas”, pondera ele.
Sobre os novos apaixonados, Dissica destaca a participação de Leonardo Calderaro, coordenador de logística da TV A CRÍTICA, que é seu sobrinho e que chegou a Parintins cinco dias antes dele.
“Ele tocou tudo aqui brilhantemente, me dando segurança, trabalhando bastante envolvido. Ele precisa ser treinado, porque daqui a um tempo não serei mais eu. Que venham pessoas dedicadas, colaboradores dedicados, e isso precisa ser balanceado”, declara ele.
APRESENTAÇÃO COM AMOR AO FESTIVAL
Na TV A CRÍTICA, os mestres de cerimônia da festa também se preparam para viver a experiência da melhor forma possível, seja pessoal ou profissional.
Para Naiandra Amorim, o grande pré-requisito para apresentar o Festival de Parintins é amar a festa.
“São muitas demandas e, se você não se sentir parte, não tiver aquele sentimento de pertencimento em relação ao folclore, você não consegue lidar”, afirma.
Naiandra se prepara para a cobertura com a leitura de vários livros sobre o tema, acompanha podcasts e monitora ativamente os itens do Festival.
“Eu já me sinto familiarizada com o tema, mas os temas mais complexos, que são aqueles que são levados para a arena, nós recebemos material de apoio dos bumbás. Começa a partir daí nosso trabalho de pesquisa, porque precisamos entender como são os rituais, uma lenda amazônica e, claro, o porquê de determinada toada para determinado item”, alega Naiandra.
Para o apresentador Amaral Augusto, A CRÍTICA oferece grandes facilidades para a preparação, porque a cobertura do Festival de Parintins começa muito antes do evento em si.
“Este ano, por exemplo, nós participamos do calendário cultural de Parintins desde o Carnaval. E desde esse período a gente já vinha falando das atividades relacionadas ao Festival e preparando isso. O próprio calendário bovino nos permite estar em Parintins mais vezes. Com os artistas, com aqueles que estão envolvidos no calendário cultural da cidade, vai nos abastecendo com essa bagagem que é tão importante para apresentar as três noites de festival para a TV”, aponta Augusto.
“O outro ponto é a ligação que a gente tem com a cidade de Parintins, com o povo de Parintins, com os artistas de Parintins. Isso nos traz uma facilidade enorme na hora de captar as informações, de extrair uma curiosidade e, muitas vezes, até de adiantar uma novidade. Então, essa ligação que a TV A CRÍTICA tem com a história do Festival de Parintins nos favorece, enquanto profissionais da comunicação, nessa preparação com informações para levar até o nosso telespectador”, completa Amaral.
Apresentadores levam ao público cada detalhe das três noites (Foto: Paulo Bindá/A CRÍTICA)
Por: Laynna Feitoza